O que a mãe pode comer e beber?
Uma dieta normal, se possível com alimentos de cultivo ecológico, sem agrotóxicos, que não causem prisão de ventre ou gases. Como bebidas, recomendamos chás de ervas, água mineral pobre em sódio, água de coco, leite de vaca, leitelho ou iogurte natural suave (produtos lácteos são contra-indicados apenas quando a mãe possui tendência a eczemas). Quando há sintomas de pressão arterial muito baixa, convém ingerir muito líquido e, de vez em quando, até mesmo uma xícara de café fraco. Ainda que a produção de leite materno seja suficiente, a mãe pode beber cerca de três xícaras por dia do chamado Chá da Mamãe, uma mistura de anis, erva-doce e alcarávia, pois este também alivia os gases da mãe, sendo assim indiretamente benéfico à criança. A mãe também pode comer frutas ou beber sucos frescos, mas no início não muito de uma vez. Quando a criança parece reagir com mais gases e assaduras, experimentam-se outras frutas e depois de algumas semanas volta-se às primeiras, em quantidades reduzidas.
Uma dieta normal, se possível com alimentos de cultivo ecológico, sem agrotóxicos, que não causem prisão de ventre ou gases. Como bebidas, recomendamos chás de ervas, água mineral pobre em sódio, água de coco, leite de vaca, leitelho ou iogurte natural suave (produtos lácteos são contra-indicados apenas quando a mãe possui tendência a eczemas). Quando há sintomas de pressão arterial muito baixa, convém ingerir muito líquido e, de vez em quando, até mesmo uma xícara de café fraco. Ainda que a produção de leite materno seja suficiente, a mãe pode beber cerca de três xícaras por dia do chamado Chá da Mamãe, uma mistura de anis, erva-doce e alcarávia, pois este também alivia os gases da mãe, sendo assim indiretamente benéfico à criança. A mãe também pode comer frutas ou beber sucos frescos, mas no início não muito de uma vez. Quando a criança parece reagir com mais gases e assaduras, experimentam-se outras frutas e depois de algumas semanas volta-se às primeiras, em quantidades reduzidas.
A nicotina ou o fumo inibe bastante o crescimento já na gravidez. Mais tarde, prejudica a criança por intermédio do leite materno e do ar respirado. Trata-se de um fator de risco para a morte súbita do lactente.
O álcool, quando ingerido em maiores quantidades durante a gravidez, provoca distúrbios na formação do corpo, associados à inibição do desenvolvimento mental; durante a amamentação e mais tarde, estimula as dependências. Recomendamos abstinência total de álcool e nicotina durante a gravidez e o aleitamento.
As fissuras dos mamilos podem ser, na maioria dos casos, evitadas por meio de uma técnica de amamentação correta, em diferentes posições, que podem ser ensinadas por enfermeiras, parteiras ou consultoras experientes. Para o cuidado dos mamilos, deve-se passar neles um pouco do próprio leite materno e deixá-lo secar. O Hypericum gliceróleo (de erva-de-são-joão) também é eficiente. Apenas sem situações especiais se deve empregar pomadas e bicos protetores para o seio.
A estase láctea, mesmo quando acompanhada de um estado levemente febril, é tratada com compressas 'quentes' (úmidas, não molhadas!) ou uma bolsa de água quante, colocadas vinte minutos antes da mamada sobre o seio com a estase. Enquanto a criança está mamando, ainda se deve massagear o seio. Em seguida a mãe pode escolher entre a aplicação de mais calor ou de uma compressa fresca de ricota.
Quando ocorre uma mastite (inflamação das glândulas mamárias), muitas vezes é possível continuar amamentando, mesmo na presença de febre alta. Nesses casos é necessário um tratamento médico.
Tratamento dentário da mãe com anestesia local: depois do tratamento, tirar uma ou duas vezes o leite com auxílio de uma bomba e descartá-lo. No caso de ter muito leite, a mãe pode tirá-lo antes da anestesia a armazená-lo.
Medicamentos* tomados pela mãe
Toda vez que necessitar de um tratamento medicamentoso, a mãe deverá perguntar ao médico se este pode ser prejudicial à criança. Sempre que possível, deve-se escolher um remédio que não passe para o leite materno.
Toda vez que necessitar de um tratamento medicamentoso, a mãe deverá perguntar ao médico se este pode ser prejudicial à criança. Sempre que possível, deve-se escolher um remédio que não passe para o leite materno.
(*Nota: Aconselho a nunca confiar a 100% na opinião médica, leia sempre a bula do medicamento e se tiver duvida, procure uma segunda opinião)
Copiado do livro "Consultório Pediátrico" da Editora Antroposófica
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